sexta-feira, 12 de abril de 2013

Mel revela quais foram os momentos mais marcantes de Rebeldes

Eduardo Enomoto/R7

A cada show, o fim da banda Rebeldes fica mais próximo, deixando o coração de Mel Fronckowiak apertado. A morena, que segue em turnê de despedida com o grupo teen, conversou com o R7 e relembrou os momentos mais marcantes ao lado de Lua, Sophia, Arthur, Micael e Chay.

Eduardo Enomoto/R7

Em entrevista ao R7, Mel contou que o dia em que conheceu Lua, Sophia, Arthur, Chay e Micael foi um marco em sua vida.

O primeiro encontro, que reuniu os seis na oficina, foi marcante. Aliás, todo o processo de seleção foi difícil, com aquela expectativa, a dúvida se aquele seria ou não o nosso próximo trabalho. A gente mal sabia que aquilo seria a nossa vida pelos próximos três anos.

Eduardo Enomoto/R7

Outro marco na trajetória de Mel Fronckowiak foi o primeiro show da banda Rebeldes, em Porto Alegre.
No show em Porto Alegre, a gente se olhava e percebia que conseguia, que a gente era capaz, que a gente podia fazer aquilo. No meio daquela loucura de ensaios, de gravações... Porque a gente trabalhou para caramba nesse projeto. Então, foi muito bom para nós, como seres humanos e como grupo, entender que a gente era capaz.

Eduardo Enomoto/R7

Os primeiros dias de gravações e a reta final da novelinha Rebelde (Record) foram tempos emocionantes para Mel e para todo o grupo. O sucesso de seus personagens, aliado ao estouro da banda, mostrou a eles que o esforço ao longo desses anos tinha sido recompensado
Os finais também, a gente ainda se despede. Toda vez que a gente se encontra tem mais um show, a gente está em uma despedida constante.

Eduardo Enomoto/R7

Os primeiros dias de gravação, em que a gente estava tentando achar o tom, descobrindo o personagem e o nosso lugar no grupo, também foram muito importantes. A gente pode falar o mesmo dos shows nesta reta final — explicou Mel.

Eduardo Enomoto/R7

Com a turnê chegando ao fim, a despedida é cada vez mais difícil. Mel conversou com o R7 nos bastidores das gravações do Programa do Gugu e contou que é uma mistura de sentimentos entrar nos estúdios da Record sem os cinco ao seu lado.

Eu estava vindo para cá e uma amiga minha perguntou: “você já fez Gugu?”. E eu disse: “já”. E ela: “Mas você vai com os Rebeldes?”. Eu falei: “Não, é a primeira vez que eu faço sem eles”. E aí escolhendo a roupa não precisa ter uma unidade... É uma independência que é muito bacana, porque é um reconhecimento do nosso voo solo. Mas, ao mesmo tempo, dá um medo de você não ter os outros para se apoiar, para olhar quando alguma coisa der errado, para se cutucar quando dá vontade de rir. É muito louco.

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